quinta-feira

O meu olhar: Pensamentos soltos...Crescer, amar, sofrer, trocar, dar...





É altura de fazer o balanço, individual e conjunto dentro da sala de aula.

O primeiro ano está a chegar ao final, o tempo passou a voar.
Somos todos alunos/barra/actores, estamos todos na mesma jangada.
E a jornada está a começar...

“Uma longa caminhada começa sempre com um pequeno passo... Todos os dias começamos a maior caminhada da nossa vida...”
Confúcio

Reaprendemos tutti, a ser essencialmente. A olhar para dentro de nós, para os nossos pensamentos e emoções. A questionarmo-nos sobre todas as nossas reacções interiores e exteriores e sentimentos subjacentes a toda essa miscelânea.
É o confronto connosco próprios e com tudo e todos que nos rodeiam.
Surgem manifestações de competitividade, de ambição, de desejos, de decisões, de espontaneidade e de acções.

Silêncios activos, sem inquietações e sem ansiedades... ah mas nem sempre foi assim! Ah pois é!

O sofrimento é geral, porque a mudança é excelente mas por vezes doí. Mas até essa mesma dor é prazeiroza. Porque é a dor, tal como dizem às crianças, de crescer! Conversar no silêncio, crescer naturalmente por dentro e por fora.

Força – Relax – Força – Relax – Força – Relax – Força – Relax – Força

Bora lá “camaradas palhaços” brincar, brincar! Com coisas sérias...
Contrariar a nossa personalidade, deixar escoar e fluir!
ACREDITAR ATÉ DOER! SENTIR TODOS OS MOMENTOS!
VIVER NO PALCO! CONCENTRAÇÃO!MEMÓRIA!IMPROVISAÇÃO!
ESTAR SEMPRE NAS CIRCUNSTÂNCIAS, SEMPRE! ZÁS TRÁS
TEMPO/RITMO/DINÂMICA!!!
Discernir, decidir e escolher. ACEITAR!
Pensar, analisar tudo o que pode acontecer, ser ah e se... palavra mágica...

Todos procuramos a ética da profissão, o profissionalismo e respeito pela criação colectiva, CERTO?!!!

“No teatro a verdade é sempre fugidia. Nunca a encontramos por completo, mas temos de procurá-la sempre. É justamente essa busca que guia os nossos esforços. Nisso consiste a nossa tarefa.”

Harold Pinter – Discurso de aceitação do Nobel, 07 de Dezembro 2000

O teatro é o desejo que a palavra tem de se tornar corpo. Não é o corpo que se apodera da palavra, mas a palavra apropria-se de um corpo. A palavra também tem o seu prórpio corpo. O personagem é apenas um veículo, tal como o actor o é do texto teatral... digo eu que nada sei...
Muito fica por dizer, por isso, fica aqui o desafio,DEPOIS DO EXERCÍCIO, de final de ano:
É HORA DA PALHETA, PARTILHA E DESANUVIO
- Mas, que exercício? Quem ñ sabe fica igual! –

Com base no texto O Principezinho, de Antoine de Saint – Exupéry,
Direcção dramatúrgica, encenação, cenografia, sonoplastia e luminotecnia
Professor Dmitri Bogomolov

Voz e dicção
Professora Inês Nogueira

A quem humildemente e com muito brio, agradecemos, (vénia) todo o apoio, persistência e dedicação.


Onde? Aceitam-se propostas... ah em tua casa? Num jardim?

A minha proposta é: compramos uns comes e bebes e fazemos um piquenique ao luar, no parque da estrada da Falagueira, é mágico!!!

Maria Zamora
2006-07-26

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