domingo

PARABÉNS SARA !!!!!


Foi no passado dia 26 de Maio, sexta-feira, que a nossa colega e amiga Sara Bessa partillhou com a turma e com o prof. Dmitry a concretização de um sonho tornado realidade...o trabalho de uma fase da sua vida vai ser editado!
Estamos todos muito felizes por ti amiga e esperamos que o teu livro alcançe todo o sucesso que mereçes!

Beijinho muito grande


Manuela Jorge

segunda-feira

Antoine de Saint-Exupéry


Curriculum:
Antoine de Saint-Exupéry nasceu em Lyon, em 1900.
Desde cedo sentiu grande vocação para a aventura.
A sua maior ambição era ser oficial da marinha, mas ao chumbar no exame de admissão, enveredou pela aviação.
Tornou-se assim piloto aos 27 anos e participou activamente em perigosas missões sobre o Mediterrâneo, o Deserto do Sahara e os elevados cumes da Cordilheira dos Andes.
Voar era para Saint-Exupéry uma reflexão sobre a solidão, a amizade, o verdadeiro significado da vida, a condição humana e a liberdade.
Devido a problemas financeiros da companhia de aviação, Saint-Ex, como era chamado pelos companheiros e amigos, tornou-se jornalista, viajando um pouco por todo o mundo.
Com a chegada da 2ª Guerra Mundial, Saint-Exupéry alistou-se no exército francês, mas rapidamente teve que abandonar o seu país natal refugiando-se nos EUA. Aí, na "Terra das Oportunidades" deu asas à sua imaginação e tornou-se escritor, até ter-se dado como voluntário para a Força Aérea Americana.
De 1924 a 1944, participou em inúmeras missões de sucesso sobre território francês. A 31 de Julho de 1944, Saint-Exupéry partiu para a sua última missão.
O seu avião foi abatido por pilotos alemães sobre a ilha de Córsega. Nesse dia Saint-Exupéry não voltou, deixando por concluir a sua obra póstuma «A Cidadela», editada pela Presença e com uma excelente tradução e prefácio de Ruy Belo.

O Principezinho


Sinopse: Antoine de Saint-Exupéry publicou pela primeira vez «O Principezinho» em 1943, quando recuperava de ferimentos de guerra em Nova Iorque, um ano antes do seu avião Lockheed P-38 ter sido dado como desaparecido sobre o Mar Mediterrâneo, durante uma missão de reconhecimento.
Mais de meio século depois, a sua fábula sobre o amor e a solidão não perdeu nenhuma da sua força, muito pelo contrário: este livro que se transformou numa das obras mais amadas e admiradas do nosso tempo, é na verdade de alcance intemporal, podendo ser inspirador para leitores de todas as idades e de todas as culturas.
O narrador da obra é um piloto com um avião avariado no deserto do Sahara, que, tenta desesperadamente, reparar os danos causados no seu aparelho.
Um belo dia os seus esforços são interrompidos devido à aparição de um pequeno príncipe, que lhe pede que desenhe uma ovelha.
Perante um domínio tão misterioso, o piloto não se atreveu a desobedecer e, por muito absurdo que pareça - a mais de mil milhas das próximas regiões habitadas e correndo perigo de vida - pegou num pedaço de papel e numa caneta e fez o que o principezinho tinha pedido. E assim tem início um diálogo que expande a imaginação do narrador para todo o género de infantis e surpreendentes direções. «O Principezinho» conta a sua viagem de planeta em planeta, cada um sendo um pequeno mundo povoado com um único adulto. Esta maravilhosa sequência criativa evoca não apenas os grandes contos de fadas de todos os tempos, como também o extravagante «Cidades Invisíveis» de Ítalo Calvino.
Uma história terna que apresenta uma exposição sentida sobre a tristeza e a solidão, dotada de uma filosofia ansiosa e poética, que revela algumas reflexões sobre o que de facto são os valores da vida.